Tudo tem um sentido, mesmo o contra-senso (que pelo menos tem o sentido segundo de ser um contra-senso). O sentido consiste numa tal fatalidade para o homem que a arte, enquanto liberdade, parece dedicar-se, sobretudo hoje, não a fazer sentido mas, pelo contrário, a suspendê-lo; a construir sentidos, mas não a preenchê-los exactamente. (Roland Barthes, O Grão da Voz)
Tudo tem um sentido, mesmo o contra-senso (que pelo menos tem o sentido segundo de ser um contra-senso). O sentido consiste numa tal fatalidade para o homem que a arte, enquanto liberdade, parece dedicar-se, sobretudo hoje, não a fazer sentido mas, pelo contrário, a suspendê-lo; a construir sentidos, mas não a preenchê-los exactamente.
ReplyDelete(Roland Barthes, O Grão da Voz)